Michael Forever

Michael The King Of Pop


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Aqui voce encontra tudo sobre Michael Jackson, noticias, vídeos, músicas, enfim tudo sobre o Rei do Pop.Conheça muita coisa sobre este cantor que mudou o cenário da música, ditou moda, inovou os video clips. Ele revolucionou a música e a importância dele é gigantesca. Ele será sempre uma referência.
Nós rimos, dançamos, nos apaixonamos por ele.
E sempre estivemos ao lado dele em todos os momentos, para todos os fãs de Michael Jackson eu dedico este Blog....
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quinta-feira, 28 de julho de 2011

MJ Tribute Concert quanto mais voce promete para a caridade mais chances voce tem de conseguir um bilhete




As fãs que esperam ir ao concerto em homenagem a Michael Jackson no Millennium Stadium, em Outubro foram informados que as suas chances de estar lá depende de quanto eles estão dispostos a doar a instituições de caridade. Além do preço do bilhete.

Chris Hunt, chefe da organização Global Events Live, disse à CNN que os lucros do show Michael Forever de 8 de Outubro, vão para instituições de caridade nos Estados Unidos e Grã-Bretanha.

Eles são The Prince’s Trust, Aids Project Los Angeles e uma instituição de caridade de câncer.

Mas os fãs que acessam o site de Global Events para comprar ingressos – que não estará disponível até 04 de Agosto – foi-lhes dito: “Escolha o preço do seu bilhete e diga-nos o quanto você vai dar para instituições de caridade, no momento da compra.
“Lembre-se quanto mais você se comprometer a dar para a caridade, mais chances você tem de conseguir um bilhete. Bilhetes variam de £ 55 a £ 289 mais frete. O valor do seu compromisso é com você. ”

Fãs de Michael Jackson reagiram com indignação à situação.

A Western Mail contactou a Global Live e foram encaminhados para empresa PR Franklin Rae. Uma porta-voz afirmou que ela não estava ciente da situação e era incapaz de comentar.

O Millennium Stadium é de propriedade do WRU. Um porta-voz disse: “Nós vamos, como sempre, assegurar toda a distribuição de bilhetes em conformidade com as obrigações do estádio.”
Ele insistiu que a empresa só forneceu o local, acrescentando: “. Vamos garantir que o promotor tenha conhecimento de quaisquer preocupações levantadas em relação à venda e distribuição de bilhetes para o concerto”

O show causou discordância na família Jackson.
Irmãos de Michael, Jermaine e Randy Jackson ambos se distanciaram, embora o evento tenha sido endossada por sua mãe Katherine, a irmã La Toya e seus irmãos Tito, Marlon e Jackie.

Em um comunicado Jermaine e Randy disse: “Nós achamos impossível apoiar um evento que deverá ter lugar durante o julgamento criminal em torno da morte de Michael “Além disso, a decisão de prosseguir com este concerto desrespeita as opiniões e desejos expressos nos termos mais fortes da Global Live durante as conversas em Abril, quando esse evento foi apresentado para a maioria da família como uma idéia já em seus estágios avançados.

“Virá um tempo e lugar para uma maravilhosa e merecedora homenagem a Michael. Mas sentimos que o tributo mais importante que podemos dar ao nosso irmão neste momento é buscar a justiça em seu nome. ”

Jermaine, em seguida, twittou que lhe foi “oferecido um bom dinheiro” para tomar parte no show.
“Nós declinamos. Isto não é sobre dinheiro “, disse ele.
Ele acrescentou que “não iria reconsiderar” a sua posição, “ mesmo que as datas sejam alteradas, por causa da maneira como o promotor tem lidado com o assunto “.

Tradução Adin
Fonte mjnewsalerts.com

terça-feira, 26 de julho de 2011

Música: Família de Michael Jackson agendou homenagem para outubro no Reino Unido


Los Angeles, Califórnia, 26 jul (usa) - O cantor norte-americano Michael Jackson vai ser homenageado com um concerto a 08 de outubro em Cardiff, no Reino Unido, anunciou na segunda-feira a família do "rei do pop", falecido em 2009.

A mãe de Michael Jackson anunciou em Beverly Hills (Califórnia) a realização de um concerto que durará quatro horas e que será transmitido em direto para vários países, embora não tenha sido ainda revelado o cartaz de artistas convidados.

O espetáculo, que pretende "dignificar o génio musical de Michael Jackson", segundo o promotor Chris Hunt, decorrerá no estádio de Cardiff, com capacidade para 75.000 pessoas.



Prince canta Michael Jackson, Beatles e Bob Dylan em festival britânico Músico norte-americano encerrou o Hop Farm Festival e levou um convidado muito especial: Larry Graham, do projeto Sly And The Family Stone.
Prince encerrou ontem, 3 de julho, o festival britânico Hop Farm com uma série de versões de outros artistas: cantou "Don't Stop 'Til You Get Enough" de Michael Jackson, "Come Together" dos Beatles e "Make You Feel My Love" de Bob Dylan, entre outros.

O músico, que no ano passado atuou no festival Super Bock Super Rock, levou consigo para o palco Larry Graham, de Sly And The Family Stone, com quem fez ainda uma versão de "Play That Funky Music" de Wild Cherry.



A família de Michael Jackson anunciou que vai fazer uma série de shows em tributo ao Rei do Pop. Para as apresentações estão confirmado os irmãos Marlon, Tito, Jackie e Latoya, e Katherine Jackson, mãe do astro.
Segundo informações do jornal Los Angeles Times, um time de estrelas da música está escalado para participar do tributo. Justin Bieber, Rihanna e Akon seriam os nomes mais cotados.

Toda a renda arrecadada com os ingressos será revertida para instituições de caridade dos EUA e do Reino Unido. Outros detalhes sobre a apresentação, como data e local, serão revelados em uma coletiva de imprensa marcada para a próxima segunda-feira (25), em Los Angeles.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Michael Jackson ganha biografia escrita por grande especialista em música negra



Para os fãs de música pop que vieram ao mundo entre o fim da década de 1950 e o começo da de 1970, Michael Jackson representou aquilo que os Beatles significaram para a geração de dez anos antes. O jornalista americano Nelson George é um representante da geração Michael Jackson. Nascido em 1957, um ano antes do astro, ele cresceu ao som do Jackson 5 e viu sua carreira de crítico e especialista em música negra deslanchar ao mesmo tempo em que acompanhava o crescimento do cantor rumo ao superestrelato.

No livro Thriller — A vida e a música de Michael Jackson, recém-lançado no Brasil pela Editora Zahar (tradução de Alexandre Martins), George parte de suas experiências pessoais para traçar um perfil do astro. Ao longo das 197 páginas, além de analisar faixa a faixa o disco de maior sucesso de Michael, Thriller (1982), o autor apresenta alguns pontos de vista originais. George interpreta os uniformes militares usados por Michael no fim da carreira como uma referência à fase Sgt. Pepper’s dos Beatles e, contrariando a opinião corrente, livra a cara de Joe Jackson, o execrado pai de Michael, normalmente apontado como responsável por traumas de infância que teriam originado as esquisitices do astro.

"Nós, americanos, temos por hábito culpar os pais por tudo. Joe é, certamente, uma vítima". diz o autor, em entrevista ao jornal O Globo por e-mail. "Ele não é um cara simpático, não tem charme nem habilidade para lidar com a mídia. Nunca foi capaz de explicar por que Michael e seus irmãos foram criados daquela forma. Joe começou a vida como metalúrgico, em Gary, Indiana, e levou esse estilo rude quando foi para Hollywood."

Assim como Michael, Beyoncé possui a mesma ética do trabalho e a compreensão do que é compor canções que se tornam hinos. Ela pensa grande e entrega com grande precisão

Para George, Joe Jackson foi responsável por ensinar aos filhos — principalmente Michael — a ética do trabalho, ainda que com métodos questionáveis. Segundo o autor, graças ao pai, o cantor aprendeu que, para triunfar em qualquer profissão, é preciso trabalhar duro. George enxerga a mesma obstinação em outra estrela contemporânea: "Assim como Michael, Beyoncé possui a mesma ética do trabalho e a compreensão do que é compor canções que se tornam hinos. Ela pensa grande e entrega com grande precisão. Ninguém será como Michael Jackson, mas a visão global de Beyoncé é bem impressionante."

A ambição pelo superestrelato foi um dos combustíveis da carreira de Michael Jackson. No livro, Nelson George mostra a quase obsessão que o cantor tinha pelos Beatles, a maior banda de todos os tempos e, por isso mesmo, um “adversário” a ser vencido. Além de ter comprado os direitos sobre as músicas do grupo — investimento, que, como mostra o livro, ironicamente, garantiria mais tarde que Michael não fosse à falência —, ele gostava de aparecer em público vestindo uniformes militares semelhantes aos que John, Paul, George e Ringo usaram na capa de Sgt. Pepper’s.

"A interpretação padrão é de que as fantasias seriam uma volta à infância. Mas acho que os uniformes de líder de banda marcial que Michael usava, uma conexão mais musical do que militar, serviam, em parte, para ligá-lo aos Beatles", interpreta. "Se ele se pretendia o Rei do Pop, estava se pondo em competição com o maior grupo de todos os tempos."

A vida de Michael Jackson daria um bom thriller. Além de uma trilha sonora eletrizante, drama, suspense, reviravoltas inesperadas, escândalos e uma pitada de terror — a metamorfose física do cantor ao longo da carreira — fizeram parte dessa trama de cinco décadas. George especula o que o cantor estaria fazendo hoje, caso tivesse sobrevivido: "Estaria trabalhando com os principais jovens produtores e compositores do planeta. Ele passou os últimos anos da sua vida fazendo exatamente isso."

Especialista em música negra, Nelson George é autor de alguns livros fundamentais sobre o tema: Where did our love go? — The rise and fall of the Motown sound (1986), história da gravadora Motown, responsável por lançar astros como Stevie Wonder, Diana Ross, Marvin Gaye e o próprio Michael Jackson; The death of rhythm & blues (1988), uma análise da decadência do soul tradicional depois de seu apogeu nos anos 1960 e 70; e Hip hop America (1999), um estudo da música e da cultura do rap, dos MCs e dos DJs. Parceiro do cineasta Spike Lee (ajudou a financiar seu filme Ela quer tudo), George também aventurou-se na direção. É dele o longa Juntos pela vida, exibido em 2007 pelo canal a cabo HBO e que rendeu à rapper e atriz Queen Latifah um Globo de Ouro.

Em visitas ao Brasil — já esteve no Rio, em São Paulo e em Salvador — George tornou-se fã da música brasileira. "Amo Carlinhos Brown, que vi nos Estados Unidos. Escutei compilações de funk carioca que o DJ Diplo lançou nos Estados Unidos e gostei muito. Também gostei de pagode, que ouvi no Rio, em 1995. Fui a Salvador no verão passado e escutei algumas das escolas de samba mais incríveis em ação. Não há no mundo som mais poderoso do que as maciças baterias do Brasil tocando polirritmias em uníssono."